Não era mais que papel. A lembrança toda no fechar dos olhos. A saudade, o gosto... O retrato, não mais que papel...
domingo, 12 de dezembro de 2010
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Isto e aquilo, o mesmo, o outro... Destros em nossas torpezas, errados em nossas santidades. Contínuo, continuo com tino, cismar? Cismo! Só não arrisco verso de profusão divina, nem de precisão matemática. Se for o ritmo matéria de estudo da física dance sobre a exatidão do cálculo do tempo – deixe comigo um gole de pinga... E Sobre a luz da lua farei fotografias de moças que os olhos não vêem passar...
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